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Testemunhos das Mensagens de Mediugórie

Testemunhos de Jovens sobre Mediugorie - Que fique de incentivo aos jovens rezarem.

«Vim aqui quase por acaso, encontrei um Padre no ônibus que me propôs vir a Mediugórie. Res-pondi: «Não, eu deixei a Igreja há um bom tempo», mas depois decidi fazer esta experiência. Logo que cheguei, vi rapazes da minha idade que rezavam o Rosário e pensei que fossem todos loucos, mas depois, pelo contrário, perguntava-me: «Se eles o fazem porque devo ser eu o único a não rezar?» e assim, no primeiro dia, rezei o meu primeiro Rosário. Vivi muitíssimas outras experiências muito fortes, da Aparição de Nossa Senhora a Miriana à subida ao monte Podbrdo.
    Há cinco anos que não entrava na igreja, verdadeiramente nunca esperava encontrar tanta gente de minha idade».
Vincenzo, 17 anos

    «É a quarta vez que venho a Mediugórie e é sempre uma alegria voltar, porque sinto-me neste lu-gar um pouco como em minha casa. A primeira peregrinação que fiz aqui mudou completamente minha vi-da. Era 2004, e desde então quis voltar sempre, porque me dá força para continuar a viver a vida de todos os dias com a luz da fé acesa. Nestes dias, sinto poder viver uma espécie de paraíso, porque posso dedicar toda minha vida a Deus.  Espero conseguir transmitir minha experiência testemunhando, com minha vida, que Cristo é meu Salvador. Aconselharei Mediugórie a todos, do mais jovem ao mais idoso, e espero que todos se decidam pela conversão.
    Colocar Deus em primeiro lugar significa abandonar-se completamente a Ele. Deixar que Ele faça tudo o que quiser de nossa vida. Eu experimentei que se é feliz somente se nos abandonarmos verdadei-ramente a Deus. Isto é o que quero fazer como resposta a meu Senhor. Foi Ele que me tirou da situação em que estava e espero que queira usar-me como seu instrumento».
Matteo, 20 anos

    «Mediugórie é um lugar onde se abandona a vida quotidiana para dedicar-se à vida espiritual, na qual, deixando o stress, tem-se a possibilidade de olhar melhor para o próprio coração. Estar aqui no Festi-val dos Jovens, e viver esta experiência, junto de pessoas de nações tão diversas e entre todas estas ban-deiras, toca-nos profundamente o pensamento de que Deus nos criou todos juntos, como uma só família. Todos devemos lutar pela paz e adorar o Senhor. É pena que estejamos demasiadamente apegados a nos-sos interesses, em vez de colaborar: somos todos irmãos!
    Até agora ainda não tinha conhecido o Senhor como uma pessoa próxima, a Quem posso dirigir-me diretamente. Minha oração nestes dias alargou-se. Os jovens que estão no mundo estão freqüentemen-te longe da fé, porque não tiveram a experiência do Deus Vivo. Existem, de fato, dois caminhos que se a-brem à nossa escolha: um correto e outro errado, e muitos jovens, infelizmente, vêem só este último».
Cláudio, 13 anos

    «Tocou-me, particularmente, a celebração da Santa Missa, embora sendo longa, não me foi tão pesada. Além disso, aqui não nos envergonhamos de rezar, porque todos o fazem; até rezar pela estrada torna-se normal, quase se sente estranho quando não o faz.! Espero levar para casa estas orações feitas na simplicidade do dia a dia. Meus pais insistiram em trazer-me. Eu era muito céptica, mas agora estou muito feliz de ter vindo»
Andréa, 16 anos

O Poder de Deus e o
Poder do Dinheiro - Testemunho de Jim Caviezel sobre Mediugórie

Quando "O Senhor dos Anéis" surgiu nas telas, a imprensa exaltou a perfeição da técnica, a representação dos atores, a qualidade do argumento... Mais ainda, o filme foi apresentado como um trabalho mítico inimitável e insuperável. Os recursos financeiros investidos foram além de qualquer coisa que já tenha sido feita na indústria cinematográfica. O filme foi cercado de elogios e acompanhado por uma publicidade sistemática e agressiva em toda a mídia. E ainda mais... O poder do dinheiro, visível em todas as dimensões deste filme chegou ainda mais longe: o filme ganhou todos os 11 Oscars. "Perfeição! Milagre!" diziam o rádio, a televisão, os jornais ... a capacidade do dinheiro foi exibida em toda a sua força.


Na ocasião deste pináculo da produção cinematográfica mundial, um filme que fala sobre as últimas horas da vida de Jesus Cristo surge nas telas. Sensibilidades exageradas... tumulto nos corações dos que se sentem embaraçados perante o Cristo e perante a Igreja... tentativas de desqualificar o filme. Acusações relativas à apresentação da história do filme. Entretanto, os filhos deste mundo - que estavam contando com a força do dinheiro e da mídia que eles controlam - estavam enganados. Seus cálculos acabaram dando errado, pois esqueceram-se das palavras do Evangelho de São Mateus: "Para os homens é impossível, mas para Deus, tudo é possível". (Mt 19,26). Deus demonstrou Seu poder e Sua força mais uma vez. Pela primeira vez no mundo do cinema, a distribuição dos prêmios da Academia de Cinema aconteceram sob a sombra de outro filme.

O filme "A Paixão de Cristo", no qual muito menos dinheiro foi investido do que no "Senhor dos Anéis", conquistou o mundo. As salas de entrada dos cinemas tornaram-se apertadas. A imprensa não pôde disfarçar isto. Talvez devamos nos perguntar, como pode isto ser possível? A resposta vem de Cristo que diz que tudo é possível para Deus. E o que é particularmente interessante nesta história, escrita de acordo com os planos de Deus, é que Jim Caviezel, que faz o papel principal, dá testemunho: b "Eu recebi este papel graças a Mediugórie, graças a Nossa Senhora. Durante a preparação, eu estava utilizando tudo quanto aprendi através de Mediugórie. Mel Gibson e eu íamos à Missa diariamente. Eu também jejuava. Eu lia as mensagens de Nossa Senhora todo o tempo. Eu rezava o terço todos os dias". b (Entrevista para a Rádio "Mir", Mediugórie, 6 de dezembro de 2003).
Lendo isto, não ficamos surpresos de saber que este filme superou todas as expectativas e ultrapassou toda a crítica maldosa. Quando alguém colabora com Deus, o milagre acontece. Este filme demonstra isto de modo bastante claro. Glória seja dada a Deus!

 

Ateu se converte no local da aparição e ajuda da Eucaristia.

Fr. Mario Knezovic

Pe. Angelo aproximou-me de Deus
Apresento aqui um pequeno testemunho da minha conversão. Eu não praticava a religião, era de família atéia e casei-me na Igreja apenas para satisfazer minha mulher. Um dia ela pediu-me que acompanhasse Pe. Angelo a Mediugórie como simples motorista. Decididamente refutei seu insistente pedido por mais de uma semana. Depois, sem saber por que, tomei a decisão de ir. Despedi-me de meus pais "ateus" que me pediram para não gastar dinheiro inutilmente trazendo para casa "imagens" ou "terços".
Eu não conhecia Pe. Angelo. Partimos e, depois de uma tranqüila viagem de 12h, em conversação cordial, chegamos ao destino. Na manhã seguinte eu o acompanhei à Comunidade Cenáculo de Irmã Elvira para a celebração da Missa. Durante a celebração, eu era o único, dentre os 75 rapazes, que não se ajoelhou... Senti-me tão embaraçado que, por respeito a eles, ajoelhei-me. Era a segunda vez na minha vida que eu fazia esse gesto. Deixei Pe. Angelo atendendo Confissões e, acompanhado de um seminarista, fui ao local das aparições e ali, por acaso, encontrei uma pequenina imagem de Nossa Senhora que, depois levei para minha mãe.
De tarde, enquanto eu o acompanhava, Pe. Angelo perguntou-me se desejava confessar-me. Neguei com firmeza, até por que, para mim, a Confissão não fazia qualquer sentido. Com calma, Pe. Angelo explicou-me o sentido deste grande dom e, pela primeira vez, confessei-me. Depois, sozinho, fui ao Monte Krizevac e ali tive experiências particulares que muito me tocaram.
Na manhã seguinte, foi sempre Pe. Angelo quem me fez o convite para comungar. Ao receber a Eucaristia senti um grande calor no coração e, com surpresa, caí em prantos de maneira incontrolável. Comecei a sentir dentro de mim reações negativas a todos esses fatos estranhos que estavam acontecendo comigo. Se por um lado não compreendia, pelo outro desejava compreender a todo custo. Quem me encontrava repetia sempre que a minha presença ali não era casual, mas que era Nossa Senhora quem me queria ali.
A confusão dentro de mim era sempre maior uma vez que devia decidir-me se, voltando para casa, não diria nada a ninguém ou aceitaria a mudança e suas conseqüências. Após uma noite sem dormir, decidi voltar ao Monte a ali entreguei-me completamente a Maria. Prometi que, se fosse verdade, tudo aquilo que estava sentindo e que me estava acontecendo, tornar-me-ia seu testemunho para sempre. Comecei o caminho da conversão. Senti uma presença em mim que me dava grande força e coragem. Em casa, porém, filhos e pais rejeitavam tudo. Surgiam as dúvidas, as incertezas, as dificuldades de ir a Missa na minha cidade porque me sentia julgado e desambientado. Começaram as fortes tentações, principalmente quando me encontrava na igreja. Mais difícil ainda era vencer o forte instinto de blasfemar.
Foi o início de uma conversão, de um caminho, que, apesar das muitas e fortes tentações, continua na alegria, na serenidade e na paz de quem encontrou o Senhor e de quem deseja permanecer nEle, porque somente Ele é o "desejo da minha vida".
Eco di Maria / Luciano Begotti (RE)

 

Convertido pela mensagem da Rainha da Paz

Mensagens que convertem
Sou Afonso Terramoto, tenho 35 anos, mexicano, formado em medicina.
Por causa do clima que se respirava nos anos 70, ingressei-me no comunismo, na luta de classe. Interessava-me pela justiça social e também pelos assuntos ligados à astrologia, esoterismo e religiões orientais.
Com o passar do tempo, formei-me em medicina, especializando-me em um dos melhores hospitais de Madri. Durante os anos em que morei na Europa, nutria simpatia pelo ressurgimento do socialismo espanhol. Passava o tempo em festas, na busca do prazer, em crescente afã materialista, pleno de egoísmo e de ambição pela fama. Voltando a Guadalajara, continuei interessando-me por tudo aquilo que só me distanciava cada vez mais de Deus: astrologia, controle mental, meditação transcendental, reencarnação.

Já fazia anos que não ia à Missa, não me confessava e tinha abandonado a oração. No fundo do meu coração, porém, sentia grande vazio espiritual. Foram alguns livros sobre as "Aparições de Mediugórie" pegos na biblioteca que me tocaram profundamente. Não foram tanto os sinais prodigiosos (a dança do sol como em Fátima, as curas miraculosas ou as muitas conversões) que me impressionaram, mas as mensagens de Nossa Senhora: oração, jejum, abandono a Deus, à Providência Divina.

Aquelas eram mensagens que supera-vam o meu racionalismo ateu e materialista, em que tinha caído durante os meus anos de "pesquisa" e de perdição. As mensagens opunham-se à minha maneira de viver e de pensar. Por isso, o "resgate" de Nossa Senhora não foi fácil, mas, aos poucos, foi Ela o meu "caminho" até seu amado Jesus.
Este renascimento, através do encontro com a Virgem de Mediugórie, pela oração diária do Santo Rosário, o jejum e a Eucaristia, levou-me a servir melhor aos meus pacientes e aos pobres, na minha profissão de médico. Depois, Deus quis presentear-me com uma bela família, uma esposa que sempre me apoia e o nosso filho de três anos, presente do Senhor e nossa constante alegria.


Acima de nossa razão, e em oposição aos desejos humanos, o Senhor desejou dar-me um grande presente: o amor á Cruz, à pobreza, à vida sóbria e modesta. Ultimamente, por meio de algumas doenças, o Senhor desejou associar-me à sua dolorosíssima Paixão, convidando-me a seguir sua Cruz com a minha pequeníssima atrás dEle, no caminho estreito que conduz ao Paraíso.
Eco de Maria Rainha da Paz

Autor:

Data: 04/03/2011
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