"Eu sou o PÃO VIVO DESCIDO DO CÉU . Quem comer deste PÃO viverá eternamente. O PÃO que eu DAREI é a minha carne para a VIDA DO MUNDO" (Jo 6,51).
Jesus usa o futuro "DAREI a minha carne para a vida do mundo", anunciando a futura doação, seja na Instituição da Eucaristia seja na Cruz
Na vida da Beata Elisabeth da Trindade:
A Senhora Hallo confirmará o esplendor do olhar de Elisabete, especialmente quando voltava da comunhão: “nunca poderei esquecer o seu olhar. O rosto de Elisabete, quando voltava da comunhão, não se pode explicar”.
"Creio que não há nada que nos manifesta tanto o amor que está no coração de Deus como a Eucaristia. É a união consumada, é ele em nós e nós nele; e não lhe parece que isto é o céu na terra?"
(Beata Elisabeth da Trindade)
"Depois da comunhão, possuímos o céu inteiro em nossa alma, exceto a visão dele"
(Beata Elisabeth da Trindade)
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Allen Hunt, Pastor da Igreja Metodista Unida de Mount Pisgah, perto de Atlanta, Geórgia, a terceira maior Congregação Metodista do mundo, deixou o protestantismo e se converteu ao Catolicismo. Allen conquistou seu título de Ph. D. na universidade de Yale, e trabalhou como hospedeiro do “Allen Hunt Show”, transmissor de um das mais influentes estações de rádio de Atlanta.
Ele mencionou ao menos duas razões que o levaram a se converter ao Catolicismo: 1 – a grande divisão dentro do protestantismo, que dá um triste testemunho ao mundo; e 2 – a Presença Real de Cristo na Eucaristia.
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Polêmico roteirista de Hollywood revela sua conversão ao Catolicismo
Joe Eszterhas é um roteirista de cinema conhecido em Hollywood como o criador do “thriller erótico”, um gênero composto por filmes escuros que combinam o sexo e a violência. Em uns dias publicará seu mais recente livro no que narra sua assombrosa conversão ao Catolicismo.
“A Eucaristia e a presença do corpo e sangue de Cristo está em minha mente e é uma experiência assustadora. A Comunhão é poderosa e é quase um sentimento celestial”, afirma.
Ainda agora recebe ofertas para escrever roteiros sobre temas sinistros. Entretanto, assegura que gastou muita vida explorando o lado escuro da humanidade e não quero voltar a isso nunca mais”.
No último ano, os médicos lhe deram de alta e assegura que venceu o câncer graças ao que ele considera um milagre. Este é o motivo pelo qual escreveu seu novo livro titulado “Crossbearer: A memoir of faith” (Portador de Cruz: Uma lembrança de fé).
Fonte: ACI Digital.
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A paixão por Deus
Se apaixonar por Deus é o começo de tudo, mas tbm é preciso alimentar essa paixão, p/ q o fogo da paixão q esta em nós...e como alimenta-la? Através da Eucaristia.
Quando participamos da Eucaristia, sentimos ainda mais que o amor ardente dessa paixão em nós; ao comungarmos, a Paixão por Deus aumenta, tornando cada vez maior...ai, percebemos q a Eucaristia é essencial, fundamental para nossa fé, nosso crescimento. É atraves da Eucaristia q tbmnos faz amar mais as coisas de Deus e q tbm pela Eucaristia q cresce nosso amor a Ele.
Vamos nos apaixonar por Deus, para sempre te-lo como centro de nossa vida, p/ q sejamos felizes de verdade, louva-lo na alegria e na tristeza, em todas as horas e minutos, para conseguirmos carregar nossa Cruz...deixe a Paixão de Cristo te envolver, q Jesus seja nosso maior exemplo...deseje senti-lo diariamente para ter forças para lutar com convicção, por amor a ele...deixe que a paixão de Deus te de coragem para renunciar as coisas q não são de Deus e vencer as tentaçõesz diárias...mergulhe de cabeça, melhos q venha ventos fortes para apagar o fogo ardente da paixão de Cristo por nós...
"Jesus, pela sua dolorosa paixão, tende piedade de nós e do mundo inteiro"
Diegão
Fonte: http://tudoedopai.zip.net/arch2007-07-01_2007-07-07.html
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Dom da Eucaristia
O encontro do sacerdote com Jesus na Eucaristia, fonte da Nova Evangelização
Testemunho do O Cardeal Van Thuan, que enfrentou a perseguição comunista no Vietnã:
No seminário, minha formação se inspirou na vida do Cura D´Ars, são João Maria Vianney, e do Padre Pio. Eles me acompanharam durante toda a vida sacerdotal. Quando eu celebrava sozinho na prisão, João e Pio estavam sempre diante de mim e celebravam comigo. Foi graças ao seu sacrifício e ao seu amor pela Eucaris-tia que eu pude sobreviver na prisão. Lembro-me de que o Padre Pio celebrava a missa não em vinte ou trinta minutos, mas em uma hora, uma hora e meia. Ninguém reclamava da duração da missa, porque todos estavam fascinados pela sua maneira de celebrar, inclusive os bispos que assistiam. Entretanto, algumas pessoas mal-intencionadas pediram ao Santo Ofício que o proibisse de celebrar a Eucaristia desta forma, e então o Padre Pio foi obrigado a celebrar a missa em no máximo 45 minutos. O Padre Pio obedeceu à ordem, mas os fiéis pediram à Santa Sé a permissão para o frade celebrar a missa como antes, e Pio XII deu a autorização.
Alguém perguntou a São João Maria Vianney porque às vezes ele chorava e outras vezes sorria quando celebrava a missa. Ele respondeu que sorria quando pensava no dom da presença de Jesus na Eucaristia e chorava quando pensava nos pecadores que não podem receber tal dom. Quando fui preso, retiraram todos os meus pertences, mas me permitiram escrever para casa e pedir roupa e remédios. Eu pedi que me enviassem vinho em frascos de remédio para o estômago. No dia seguinte, o diretor da prisão me chamou para perguntar se eu estava mal do estômago, e se tinha algum remédio. Depois de escutar as minhas respostas afirmativas, me entregou um pequeno frasco de vinho com uma etiqueta que dizia “ remédio para a dor de estômago ”. Este foi um dos dias mais felizes da minha vida! Desta forma eu pude celebrar a missa dia após dia, com três gotas de vinho e uma gota d´água na palma da mão e com um pouco de hóstia que me davam para a celebração, e que eu guardava com muito cuidado contra a umidade.
Depois, quando estava com outras pessoas de fé católica, era abastecido de vinho e de hóstias, que os seus familiares levavam quando iam visitá-los. De um modo ou de outro, eu quase sempre pude celebrar a missa, sozinho ou acompanhado. Celebrava depois das nove e meia da noite, porque a essa hora não havia luz e conseguíamos juntar umas seis pessoas. Todos dormiam numa cama comum, 25 em cada parte. Cada um dispunha de 50 centímetros: estávamos como sardinhas
A presença de Jesus fazia maravilhas, porque entre os católicos também havia alguns que eram pouco fervorosos, menos praticantes... Havia ministros, coronéis, generais e, na prisão, cada um em particular fazia uma Hora Santa todas as tardes, uma hora de adoração e de oração diante de Jesus eucarístico. Assim, na solidão, na fome... uma fome terrível, foi possível sobreviver. Desta maneira dávamos testemunho na prisão.
A semente tinha sido semeada. Ainda não sabíamos como ia germinar, mas pouco a pouco, um a um, budistas, membros de diversas religiões, inclusive fundamentalistas hostis ao catolicismo manifestavam o desejo de ser católicos. Nos tempos livres eu ensinava catecismo a todos juntos. Batizava às escondidas e... era até padrinho. A presença da Eucaristia mudou a prisão, que era lugar de vergonha, de tristeza, de ódio e que tinha se transformado em lugar de amizade, de reconciliação e em escola de catecismo. Sem saber, o governo tinha feito uma escola de cate cismo!
A presença da Eucaristia é muito forte, a presença de Jesus é irresistível. Eu e todos os meus companheiros de prisão somos testemunhas disto.
Fonte: http://es.catholic.net/sacerdotes/558/1655/articulo.php?id=14138
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“A Eucaristia teve um papel decisivo em minha conversão”
Rianne Spoon, holandesa de 22 anos e estudante de medicina, foi recebida na Igreja Católica no dia 12 de dezembro de 2004, durante uma Missa solene celebrada na Catedral de Santa Catarina de Utrecht.
Há um ano e meio uma companheira universitária se converteu e isso me fez pensar muito. Dava-me conta de que acreditávamos no mesmo Deus. Apesar de ter uma forte sensação de unidade com a fé católica, havia dois pontos de desunião: a Eucaristia e a maneira de ver Maria, a Mãe de Deus. Depois de um período de estudo sobre estes e outros temas, decidi fazer a profissão de fé na comunidade protestante a que pertence a minha família, ainda que tivesse dificuldades em alguns pontos, como por exemplo o modo como viam a Igreja Católica.
Mas o que teve um papel decisivo na minha conversão foi a Eucaristia. Tinha inveja das pessoas que iam todos os dias à Missa. Não podia imaginar a minha vida como católica sem ir diariamente à Missa. Também foi importante, sem dúvida, encontrar no Papa a figura de um pai, e ver brilhar o rosto de Cristo nos sacerdotes e nos católicos que conheci.
Olhando para trás, não deixa de surpreender-me como Deus atuou comigo. Por um lado, porque a maior parte da fé católica eu aprendi tomando um copo de chocolate quente com a minha amiga Agnes.
Fonte: http://www.opusdei.org.br/art.php?p=9339
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Todos nós cristãos somos chamados a dizer nosso sim a Deus, quando fazemos isso, a resposta positiva à vontade de Pai marca o início de uma nova vida, uma caminhada de conversão com o auxílio da força que vem do Espírito Santo.
Ser de Deus nos torna capazes de dizer NÃO quando for preciso e SIM quando é necessário. Meu irmão, Deus tem um plano para cada um de nós, e quando aceitamos cumprir a vontade do Pai a vida toma um novo sentido, o AMOR .
O nosso “sim” reparte nossa vida em antes e depois. Deus sempre esteve comigo, assim como ESTÁ contigo, no momento em que eu ouvi sua voz me chamando eu disse meu SIM, e foi através da Eucaristia que fiz meu encontro pessoal com Deus, foi diante do Sacramento do Amor que tive a coragem de mudar o rumo de minha vida.
Mesmo sendo católico, vivi por muitos anos distante de Deus, ou melhor, sem conhecer realmente Deus, tive uma vida regada por bons conselhos, uma boa criação, aprendi a viver sem a presença de um Pai, fui criado pelo meu avô, minha mãe nunca exigiu uma caminhada na Igreja, eu ia à Missa algumas vezes, ou seja, quando dava para ir, e quando ia era somente para marcar presença. Fiz minha primeira Eucaristia, comecei a caminhar mais "próximo" de Deus, tive contato com algo novo, algo que eu desconhecia, passei aos poucos dando pequenos passos que hoje foram essenciais para minha conversão. Aos sábados rezava o terço na casa de uma vizinha junto com outras crianças, fazia por fazer, mas não foi em vão aquele período de oração, logo mais eu já seria um adolescente e estaria crismando. Após minha crisma, comecei a participar de um grupo de oração, Grupo Jovens de Dom Bosco. Nesse período eu já preparava o solo do meu coração para as sementes que ali estavam sendo plantadas, faltava apenas regar para que o deserto começasse a florir.
Hoje sou feliz por ser um pecador fiel, pois Deus está comigo a todo o momento, perdi alguns amigos, mas encontrei muitos anjos, fui criticado, mas só assim pude ver o quanto eu sou pecador, me senti só, e vi o quanto sou fraco e preciso da Misericórdia do Senhor, deixei os bens materiais e hoje busco os bens eternos. Aqueles amigos de antes acham que me perderam, mas ganharam um intercessor, e pela graça de Deus, alguns deles já estão buscando o caminho da Salvação e estão prontos para pagar os preços desta escolha.
A Eucaristia mudou a minha vida e VAI mudar a sua também!
Fonte: http://evangelizacaoefe.blogspot.com/2008/01/o-preo-de-nossas-escolhas.html
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