As pessoas hoje tratam a felicidade como um direito imediato e se envergonham da simples palavra infelicidade, então ao invés de tratar a infelicidade como um resultado da experiência humana para que se trate com uma profunda reflexão, se refugiam em falsas alegrias exibicionistas e prazeres fúteis.
O infeliz não questiona a si da própria conduta, do que ela colhe. E acabam procurando a culpa em fatores externos, como econômico, familiar, médico, etc.
Os gregos socráticos sabiam que abundância de bens materiais e de direitos públicos não garantiriam a felicidade, mas uma vida de contemplação das verdades via introspecção, exercícios espirituais e retidão moral. (adaptado de Theodore Dalrymple, M. Righi)
O que podemos concluir é que as pessoas hoje não buscam as respostas na oração, meditação dos problemas e contemplação das verdades cristãs, e acabam buscando ativismo e fórmulas rápidas na resolução dos problemas. Fogem da escuta de Deus.