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Testemunho da minha conversão

Testemunho da minha conversão

Mãezinha, eu era uma pessoa que não acreditava em Deus, e ainda mais, eu debochava dos que acreditavam. Sempre fiz tudo errado e achava que era feliz. Passado o tempo, minha vida foi afundando como um barco. Perdi tudo: meu emprego, meu casamento, minha casa, tive dois abortos e quase perdi o amor de minha família. Mesmo não acreditando em Deus, Ele não me abandonou! Voltei a morar com minha família e num certo dia conheci uma pessoa que era como um Anjo, mas a perdi por ignorância. Num momento de desespero resolvi falar com Deus e prometi que se minha vida mudasse eu me entregaria a Ele. Passados alguns dias, fui ao meu antigo emprego e, para minha sorte, meu patrão resolveu me chamar para trabalhar novamente. Aceitei na hora, mas não sabia que ali existia um Anjo chamado Terezinha, que hoje é minha patroa e que mudaria a minha vida. Conversando com ela, desabafei e ela ouviu-me calada e, simplesmente pegou um livro chamado "Salvai Almas" e me disse: "A solução está aqui!" Não pensei duas vezes: peguei o livro - era o dia 4 de Novembro - comecei a rezar as Quinze Orações e, em seguida, fiz a Primeira Anistia. E foi maravilhoso! No dia 19 de Fevereiro de 2004, haveria um Cenáculo em Curitiba e ela (D. Terezinha ) me convidou. Eu não sabia o que era, mas mesmo assim fui e ali tudo mudou! Chorei muito no Cenáculo, pois senti vergonha de tudo que fiz... Pedi perdão a Deus! Eu me senti aliviada e tive a chance de fazer três pedidos a Mãe de Deus: 1º - Entreguei minha vida nas mãos Dela: que fosse feita Sua vontade. 2º - Que se fosse para eu ser feliz que me trouxesse de volta a pessoa que eu amava. 3° - Que se eu merecesse, que Ela me desse o dom de ser Mãe. Passada uma semana, o meu Amor voltou, o qual hoje é meu marido. Tenho um lar lindo, a paz na minha família que hoje é tudo para mim. E o maior milagre que recebi é de hoje estar grávida de quatro meses. Hoje eu grito para o mundo que amo a Deus e Nossa Mãe! Que sem Eles não somos nada: só pó! Se eu viver 100 anos, não conseguirei agradecer tudo o que consegui. Hoje não tenho vergonha de falar de Deus e do Grupo Salvai Almas para as pessoas. Eu dou minha vida como exemplo de que somos todos filhos de Deus: só basta crer! Ainda choro muito, mas de felicidade e agradeço a Deus a cada minuto por tudo o que tenho. Obrigada Senhor! Obrigada Mãezinha! Sou feliz e quero morrer ao vosso lado! Amém! Obrigada Grupo Salvai Almas pelo exemplo de fé!

M.A.S.S.

 

A primeira viagem

Conheci o Cláudio ao final do ano 2001. Eu já havia lido o primeiro livro do Salvai Almas, porém não havia despertado em mim o interesse de continuar aprofundando o estudo sobre o assunto. Aliás, eu havia recém concluído o estudo de Teologia há pouco tempo e, com ela, alguns conceitos racionalistas haviam penetrado em meu pensamento. A primeira idéia é duvidar - o que em si é positivo - desde que se aprofunde a questão. E, assim, parecia que tudo havia morrido por aí mesmo. Neste meio tempo li a extraordinária obra da mística alemã Anna Catarina Emmerich - Vida, Paixão, Morte e Glorificação do Cordeiro. É uma obra contundente, forte e que deixa impressões indeléveis na mente de quem a lê com cuidado e atenção. Contudo, chamou-me a atenção a história do Cálice que vem descrita ao final. Por algum motivo, a descrição de tão antigo objeto ficou fortemente marcada na minha mente. E é aqui que a outra história começa. Então um amigo - do grupo de oração Salvai Almas - entregou-me um livreto com o título O Milagre do Fim. Qual não foi a minha surpresa ao constatar que o conteúdo de tal livro era a continuação da história do Cálice usado por Jesus na Última Ceia. De imediato, formou-se, dentro de mim, o desejo de conhecer o autor do opúsculo. A minha primeira indagação era saber se tais escritos vinham ou não do Céu e se nada havia neles que fosse contra a Fé, a Moral e os bons costumes. Outra questão era saber da sua fidelidade à Igreja Católica, que tem o dever de discernir sobre os carismas dos leigos. Afinal, marquei o primeiro encontro com o Cláudio. O receio inicial logo se desvaneceu frente a um homem simples como uma criança, mas de uma Fé profunda e madura. Logo de início pude perceber nele o seu grande amor à Igreja Católica Apostólica Romana e a sua profunda reverência para com o Clero e a Hierarquia. Em todos os momentos ele demonstrou íntima convicção, sem nunca vacilar, quanto à certeza de que as mensagens eram do Céu. Outra faceta foi eu ter percebido que, em momento algum, ele tentou fazer mais adeptos, deixando-me à vontade para decidir. Mas, havia uma outra questão... Acompanhar o Cláudio numa "caminhada" em visita a cemitérios. A tal "caminhada" foi marcada para o início de 2002. No dia 6 de fevereiro, de 2002, partimos para uma visita aos cemitérios do Norte do Estado de Santa Catarina e Sul do Paraná. Devo dizer que eu havia morado mais de 30 anos na região e, por isso, conhecia bem todas as localidades a serem visitadas. Como ainda persistissem algumas dúvidas, pedi interiormente a Nossa Senhora um pequeno sinal, embora pensando que não se deve pedir sinais. Ou cremos ou não cremos. Somos livres para decidir em questões de "Fé Humana". Porém, ao chegarmos a certa localidade e ao ser perguntado pelo Cláudio como se chamava o local onde estava situado o cemitério, me ocorreu um inexplicável lapso de memória, e por mais que tentasse, não conseguia me lembrar do nome. No mesmo instante o Cláudio olhou em minha direção e, com um leve sorriso, falou: P., São Miguel já me falou que o nome é POÇO PRETO. Devo acrescentar que o Cláudio nunca esteve naquela região, desconhecendo totalmente o nome das localidades. Pois é, P., você pediu... A bem da verdade,  devo acrescentar que desde então comecei a participar ativamente do Grupo Salvai Almas, das caminhadas nos cemitérios e dos Cenáculos de orações. Com isso a minha vida e a de alguns dos meus filhos foram espiritualmente enriquecidas. Por tudo isso seja Deus louvado!

NATANAEL

Autor:

Data: 04/03/2011
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