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Depoimentos reais de aborto

Brenda Pratt Shafer, enfermeira. Setembro de 1993.
"A batida do coração do bebê era claramente visível na tela do ultra-som. O médico tirou o corpo inteiro do bebê, menos sua pequena cabeça. O corpo do bebê estava se mexendo. Seus pequenos dedos fechavam-se e abriam-se. O médico pegou uma tesoura e a enfiou na parte de trás da cabeça do bebê se abriram como se ele quisesse evitar aquilo. Depois disso ele inseriu o tubo de sucção no buraco e sugou o cérebro do bebê."


Dr. David Brewer, Aborteiro. Aqui está um pouco da experiência do Dr. Brewer do tempo em que ele fazia abortos.
"Cada vez que eu me voltava enquanto nós reparamos a incisão no útero, eu ouvia aquela pessoazinha chutando e se mexendo na bacia. Eu me lembro de ir até lá e de ter olhado o bebê, depois que terminamos a cirurgia, e ele ainda estava vivo. Era possível ver o peito se mexer com as batidas do coração e com as tentativas do bebê para pegar um pouco de ar."

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Anônima.

"Me deram imediatamente um comprimido de valiam para me acalmar, e provavelmente para que eu também desistisse.

Na sala de espera havia pelo ao menos vinte outras mulheres; uma estava grávida de oito meses e disse que esperou todo esse tempo para conseguir economizar o dinheiro.

"Não me deram nenhuma anestesia, e eu fui amarrada a cama, então eu passei pela experiência mais dramática e dolorosa que eu já tive. Eu berrava e incontrolavelmente e as enfermeiras gritavam comigo para "calar a boca". Eu senti piscinas de sangue jorrando pelos meus quadris abaixo, e a sucção era forte que parecia que todos os meus órgãos estavam sendo puxados para fora.

"Nós temos que garantir que todas as partes estão aqui". "Partes? Eu pensei que fosse tecido" !? Empurrei uma enfermeira da minha frente e vi meu precioso menininho em pedaços. Havia partes de corpo simplesmente jogadas em uma vasilha." Rapidamente eu caí na minha cama e chorei, sentindo-me triste e vazia e falando o tempo inteiro: "Eu me sinto tão mal..." Depois daquele dia, o aborto nunca mais foi mencionado e eu o apaguei inteiramente da minha cabeça, até que eu comecei a ter Síndrome Pós-Aborto. Que Deus tenha piedade das suas almas preciosas".

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Depoimento de uma menina que decidiu ter o filho aos 16 anos.

Fiquei muito chocada. Fiquei grávida com 16 anos, hoje minha pequena tem 13 meses e foi a melhor coisa que me aconteceu, mesmo com tantas dificuldades que tive. O pai dela as berros e puntapões enfiou-me goela à baixo remédio abortivo. pedi tanto à Deus que nada acontecesse com meu bebê e fui atendida. Nunca vi ninguém se arrepender de ter um filho, mas já vi o contrário. Todos, hoje em dia temos a opção de usar muitos métodos anticoncepcionais, mas depois que acontece um a gravidez a escolha já não está mais em nossas mãos, então devemos amar muito essa criança. Essa semana fiz uma boa ação, e ajudei uma conhecida minha de 19 anos a não cometer essa crueldade e esse absurdo com uma coisinha tão indefesa, que não tem escolha nenhuma, apenas está alí dentro dela... Eu consegui ajudá-la. Sei que a mãe não se arrependerá.

Parabéns pela extrema clareza, espero que muitas mulheres vejam essas cenas e pensem muito bem. Nesta hora a decisão está apenas em nossas mãos, mulheres e mães.

Autor:

Data: 23/03/2011
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